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Os índios da Serra dos Dourados, PR, só se tornaram conhecidos na década de 1950 e só começaram a ser estudados a partir de 1956 (Fernandes, 1958). As primeiras observações sobre sua língua provocaram a hipótese de que se tratasse de uma língua tupí-guaraní fortemente mesclada com elementos estranhos: Guérios (1959, p.112) declara que “o xetá é uma língua mista no sentido de que há um considerável contingente aloglótico sobre a base tupí-guaraní”, e Loukotka (1960, p.368) conclui que a língua “da tribo da Serra dos Dourados foi intensamente desagregada por influências estranhas, desconhecidas e indetermináveis”. |
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