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Este artigo pretende, através de um história explanar, discutir as dificuldades de se trabalhar a questão da pluralidade étnica e cultural em sala de aula. Para tanto, faz uma análise do discurso presente as referências feitas por alunos e professores ao elemento indígena em uma escola privada de Boa Vista, Roraima. A partir de duas experiências distintas inseridas nesse contexto, a autora questiona quais seriam as origens das construções discursivas observadas, valendo-se para isso da literatura, da historiografia e da análise de imagens contidas em livros didáticos. Por fim, com a intenção de propor hipóteses que possam nortear a prática pedagógica para a diversidade étnica e cultural, levanta questões acerca das políticas públicas que já existem no Brasil, concluindo pela necessidade da formação continuada dos profissionais de educação, do aprofundamento de políticas afirmativas de inclusão, do uso da ética e da fraternidade como elementos necessários na luta contra o preconceito e discriminação étnica e cultural. |
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