Sumario: |
A experiência da área da saúde junto a povos indígenas de recente contato tem mostrado que uma das maiores agressões a esses povos da floresta é a procura de assistência médica em centros urbanos. Quando isso ocorre, os indígenas passam a dividir com os brancos o mesmo espaço físico, recebendo as mesmas ações massificadas da área da saúde, sem que sejam levadas em consideração as particularidades étnicas e culturais de cada povo, de cada indivíduo. Neste artigo defendemos a necessidade de manutenção de estrutura física e humana na própria área indígena, de forma que continue permitido a assistência à saúde, em território Zo’é, mesmo que isso envolva a necessidade de procedimentos de média complexidade. |
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