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RESUMOIntrodução: O déficit de crescimento primeiros anos de vida favorece altas taxas de morbimortalidade, além de influenciar negativamente o desenvolvimento motor, mental e desempenho escolar. Conhecer a gravidade da desnutrição crônica na Região Norte pode contribuir para a melhoria da atenção nutricional na infância.Objetivo: Descrever a magnitude do déficit de crescimento em menores de cinco anos nos Estados da Região Norte, no período de 2008 a 2017.Métodos: Realizou-se uma revisão de escopo sobre déficit de crescimento em menores de cinco anos na Região Norte. A busca na literatura ocorreu nas bases de dados PubMed, Lilacs, Banco de Teses da Capes e repositório BVS. Identificou-se 1.507 publicações. Após seleção, analisou-se 34 publicações que atendiam ao objetivo do estudo. As etapas de busca, extração e síntese de dados foram orientadas pela estratégia População, Fenômeno de Interesse e Contexto (PIC). Realizou-se síntese narrativa dos dados.Resultados e conclusões: A prevalência do déficit de crescimento na infância apresentou-se em grande magnitude, tendo como principais fatores, estado de residência, idade tardia e ascendência indígena. Os dados apontam para as iniquidades regionais mesmo com a redução da desnutrição crônica no Brasil. A Região Norte ainda apresenta altas taxas de déficit de crescimento na infância. |
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