Sumario: |
A educação escolar indÃgena disseminou-se entre os povos indÃgenas do Brasil, tornando-se mais ou menos acessÃvel, de acordo com os contextos polÃticos estaduais e municipais responsáveis pela educação. Os preceitos e regulamentos da Constituição Federal exigem que as escolas indÃgenas sejam especÃficas, diferenciadas e bilÃngues. Esses preceitos são, em certo grau, confrontados com barreiras socio-culturais impostas pelos responsáveis pela educação escolar indÃgena que não são indÃgenas e que, por isso, não possuem o entendimento necessário para desenvolver processos de ensino-aprendizagem especÃficos para cada povo. Esta fala é uma reflexão sobre esse contexto, baseada em experiências com pesquisas e estudos sobre a educação escolar indÃgena envolvendo povos Xerénte, Krahô, PyhcopcatijÃ, Rà mkokamekrá-Canela e Apinajé. Demonstramos que um entendimento claro do ensino especÃfico do processo de aprendizagem de cada povo é essencial para implementar os preceitos constitucionais relativos à educação escolar indÃgena. |
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