Sumario: |
Este artigo apresenta algumas reflexões acerca das fronteiras interétnicas que delimitam os espaços simbólicos entre os Mbya-Guarani e os não indígenas no litoral meridional do Estado de Santa Catarina, Brasil. Também discute a conformação de marcos simbólicos divisórios edificados a partir de representações e de traços diacríticos, elementos que atuam como canalizadores da vida social. As fronteiras étnicas, outrossim, geram espaços conhecidos na literatura antropológica como “não lugares”, onde as identidades e as relações não são reconhecidas. Estes temas serão discutidos ao longo do texto. |
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del item se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International