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O presente texto apresenta discussão sobre a lacuna na História Oficial brasileira que corresponde à voz indígena, ainda hoje silenciada. Pretende demonstrar que este silenciamento foi/é construído através de violências de várias ordens ao longo da constituição de nossa historiografia. Na atualidade as diversas minorias têm promovido um movimento de contar sua própria versão da História, através da publicação de livros e produção de documentários. Entre os povos indígenas não é diferente, exemplo disso é o livro A queda do céu, assinado pelo xamã e líder yanomami Davi Kopenawa em parceria com o antropólogo Bruce Albert. A obra A queda do céu, é aqui brevemente interpretada à luz dos conceitos de memória e testemunho, dando destaque à necessidade de que a voz indígena seja disseminada e ouvida, principalmente entre a sociedade não-indígena. |
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