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Nosso assunto é o personagem do livro de Mário de Andrade (1893-1945), Macunaíma, um herói sem nenhum caráter (1928), criado a partir da história de um mito indígena – coletado pelo etnologista alemão, Theodor Koch-Grünberg, em Mythen und Legenden der Taulipang und Arekuna-Indianer (1924) – cujas aventuras foram adaptadas para a tela por Joaquim Pedro de Andrade. Macunaíma pode ser considerado o último filme do Cinema Novo e também o mais popular, em grande parte graças ao charme do herói sem nenhum caráter, cujas significativas pegadas serão (per)seguidas no presente ensaio para apresentar as relações entre filosofia, literatura e cinema. O texto é composto por três partes. A primeira foi escrita por Imaculada Kangussu, Jair Tadeu da Fonseca escreveu a segunda parte, e a terceira e última traz reflexões dos dois autores. |
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