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Este artigo tem por objetivo apresentar considerações sobre as condições e atuações das mulheres camponesas que integram a Via Campesina, considerando o contexto histórico cultural de produção da desigualdade entre homens e mulheres nas relações de trabalho, culminando com sua invisibilidade na produção de alimentos. Aliado a esse percurso, são analisadas as resistência das mulheres diante de processos opressores, descortinando-os e se colocando em lutas para transformação de relações sociais e de modelos de produção. Nesse sentido, a Via Campesina configura-se num coletivo que fortalece e fomenta a força social das mulheres, que visam a mudanças. Conclui-se que as Mulheres Camponesas, da Via Campesina, questionam as jornadas de trabalho opressoras, debatendo sobre processos que as fortaleça, como a soberania alimentar, os feminismos e a agroecologia. |
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